terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Rio Nhundiaquara - Morretes - PR
Litorina na Estação de trem de Curitiba
No segundo cruzamento do Caminho do Itupava com a ferrovia foi construído, em madeira, o escritório da Comissão Construtora sobre uma elevação imediatamente abaixo da terrível passagem do Cadeado, que dali desfrutava uma vista privilegiada da serra e das obras em andamento.

No refeitório foram recepcionados a Princesa Izabel com o Conde D'Eu em dezembro de 1884 e todos os convidados da viagem inaugural de 2 de fevereiro de 1885. Também aí desembarcou em 20 de maio de 1894 a comitiva de sepultamento aos mortos na chacina do Km 65, ápice da Revolução Federalista no Paraná. Foi nesta época uma parada de serviço com posto de vigia sobre o trecho mais perigoso da serra, mantendo um pluviômetro para monitorar as chuvas na região.

Tornou-se um dos locais favoritos do pintor Alfredo Andersen que o eternizou em suas telas. Na década de 1960 foi demolida e o Engenheiro Raphael Semchechem construiu sobre suas fundações o atual mirante e a curiosa capela de Nossa Senhora do Cadeado, inaugurada com uma missa em 5 de fevereiro de1965.

Pátio da estação de Roça Nova
Porto de Antonina
Rodoviária de Antonina
Estação de trem de Antonina
Obra de arte da engenharia brasileira do Século XIX integra o conjunto de viadutos da ferrovia Paranaguá-Curitiba. A ponte foi projetada no Brasil e construída na Bélgica, sendo transportada em pedaços e montada no local pelos trabalhadores da obra.
Possui 112 metros de extensão, divididos em 4 vão, o maior com 70m, sendo a ponte mais longa da ferrovia e também a mais alta pois seu vão central está a 55 metros de altura em relação ao fundo da grota do Rio São João.
















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